sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Novo lançamento da Samsung

Samsung lança notebook ultrafino para brigar com Apple

Modelo 9 Series vem para competir com o MacBook Air, lançado em outubro.
  • Por :Lucas Oliveira
  • 25 de Fevereiro de 2011
Notebook ultrafino da Samsung.
Fonte da imagem: Divulgação
Reuters - A Samsung Electronics lançou um notebook ultrafino na quinta-feira, numa tentativa de ampliar sua presença no segmento mais sofisticado do mercado de computação pessoal móvel, dominado pela Apple.
A Samsung, que emerge como uma das mais fortes rivais a desafiar a Apple nos mercados de smartphones e computadores tablet, também ataca o setor de notebooks, no qual a Apple tenta replicar o sucesso que teve com o iPhone e o iPad com a linha MacBook.
A Samsung lançou o modelo 9 Series para competir com o ultrafino MacBook Air, lançado em outubro. A companhia sul-coreana afirmou que o novo notebook custará 2,5 milhões de wons (2.218 dólares) na Coreia e que será lançado a partir do próximo mês nas Américas e Europa.
A Apple superou a Hewlett-Packard no trimestre passado como maior fabricante de computadores móveis do mundo, impulsionada pelas fortes vendas do iPad, segundo a empresa de pesquisa de mercado DisplaySearch. A empresa vendeu mais de 10 milhões de notebooks e tablets no último trimestre, obtendo uma participação de mercado de 17%, quase um milhão a mais que a HP, que ficou com 15,6% do mercado.
A Samsung afirmou nesta quinta-feira que tem como meta ser a sexta fabricante mundial no mercado de computação pessoal móvel este ano, um posto acima do ranking do ano passado.

Especificações:

• CPU: Intel® CoreTM i5 Processor 2537M (1,40 GHz, 3 MB; turbo até 2,3 GHz)
• Sistema operacional: Genuine Windows® 7 Home Premium (64 bit) / Windows® 7 Professional (64 bit)
• Memória RAM: 4 GB DDR3
• Armazenamento: 128 GB SSD
• Tela: 13.3 polegadas HD LED-backlit SuperBright Plus
• Resolução: 1366x768
• Gráficos: Intel HD GT2 Integrated Graphics
• Bateria: Lítio-Polímero, com duração de até 6,5 horas
• Peso: 1,3 kg.

Celulares que aumentam a atividade cerebral

Celulares ampliam atividade cerebral

Pesquisa mostra que atividade cerebral é consideravelmente ampliada durante as ligações, mas ainda não se sabe se a consequência é benéfica ou prejudicial.
  • Por:Lucas Oliveira  /25 de Fevereiro de 2011
Celulares ampliam a atividade cerebral
Pesquisadores do Institute on Drug Abuse in Bethesda, do estado norte-americano de Maryland, descobriram que o uso de aparelhos celulares amplia a atividade cerebral durante as ligações. Entretanto, ainda não se sabe se essas consequências são benéficas ou prejudiciais à saúde.
Segundo o estudo liderado por Nora Volkow, foram feitos testes com 47 voluntários. Todos foram submetidos a uma tomografia computadorizada comparando a atividade cerebral em condições normais com períodos em que recebiam ligações via celular.
O estudo revelou que durante as ligações houve um aumento de até 7% da atividade cerebral na região próxima à antena do telefone. Embora o resultado seja revelador, Volkow destaca que ainda é cedo para afirmar se esse aumento de atividade faz bem ou mal para a saúde.


quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Apple confirma IPAD para o dia 2 de março.

Apple confirma iPad 2 para 2 de março

Convite para conferência destaca um número 2 sobre imagens de aplicativos para iOS.
  • Por Lucas Oliveira
  • 24 de Fevereiro de 2011


Imagem do convite para evento da Apple no dia 2 de março
Fonte da imagem: Apple
Depois de muitos rumores, finalmente o iPad 2 está a caminho. A Apple enviou para centenas de veículos de imprensa um convite para a conferência que será realizada no próximo dia 2 de março.
O evento acontece no Yerba Buena Center for Arts Theater, em San Francisco (EUA), e terá início às 15h (horário de Brasília). O teor completo do que será apresentado não foi confirmado, mas tudo indica que o assunto principal será mesmo o lançamento do iPad 2.
Além do tablet, os novos MacBooks Pro também podem entrar na pauta. Nos últimos dias, dezenas de rumores surgiram na web dando conta das suas novas configurações e a possível inclusão da tecnologia Thunderbolt.
O evento para a imprensa será ainda uma oportunidade de conferir o estado de saúde de Steve Jobs. Na semana passada, imagens publicadas por um tabloide inglês, indicavam que o CEO da Apple teria apenas seis semanas de vida.
Portanto, fique ligado no Blogger  no próximo dia 2 de março. Estaremos  comentando todas as novidades apresentadas no evento.

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Beta do Windows 8 pode ser apresentado em setembro.

Beta do Windows 8 pode ser apresentado em setembro

Novo sistema operacional deve ter foco em dispositivos portáteis. Fase de testes deve começar ainda este ano, com lançamento final programado para 2012.
  • Por Lucas Oliveira
  • 23 de Fevereiro de 2011
Fonte da imagem: ZDNet
Informações obtidas pela colunista Mary Jo Foley, do site ZDNet, indicam que a Microsoft pretende lançar uma versão Beta do Windows 8 (também conhecido como Windows Next) em setembro de 2011. Tomando como base uma imagem vazada que mostra as etapas do desenvolvimento do novo sistema operacional, tudo indica que a versão de testes estará pronta a tempo da Professional Developer’s Conference.
AO que  tudo indica que o novo foco do sistema operacional serão os tablets, devido à ênfase que a Microsoft está tendo em desenvolver um software fácil de controlar através de toques. Essa informação é reforçada pelas dados obtidos no cronograma de lançamentos da Dell que veio a público na última semana. Nele, se destaca o lançamento de um tablet com Windows 8 batizado como Peju, programado para o início de 2012.
A Microsoft não se pronunciou sobre o vazamento de seu cronograma de desenvolvimento, nem comentou sobre o tablet da Dell. Assim, ainda está incerto se o Peju será comercializado em grande escala ou somente se trata de uma máquina de demonstração para a nova versão do sistema operacional.

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Dicas do Windows 7:como alterar os ícones das bibliotecas?

Dicas do Windows 7: como alterar os ícones das Bibliotecas

Você quer personalizar o seu PC, mas não sabe como mudar os ícones das Bibliotecas? Aprenda a fazer isso e deixe o seu computador ainda mais bonito!
  • Por Lucas Oliveira
  • 21 de fevereiro de 2011
Novo visual para as pastas das Bibliotecas do seu PC
Uma das mudanças trazidas pelo Windows 7  foi a adição das “Bibliotecas” para o Explorer. Elas são uma maneira prática de organizar os seus arquivos e acessá-los rapidamente, além de uma ótima ferramenta de compartilhamento em rede. Se você gosta de personalizar o seu PC e quer deixa-lo mais bonito, aprenda a trocar os ícones das Bibliotecas por qualquer um da sua preferência!
Para o exemplo, será usado este pacote, mas você pode escolher arquivos de qualquer pacote de ícones que achar melhor. Antes tem que baixar  o Library Icon Changer.
Pronto, os primeiros passos (encontrar os ícones a serem usados e fazer o download do Library Icon Changer) foram cumpridos. Agora preste atenção no quanto é fácil fazer as alterações! Primeiro abra o programa, a janela que aparece é como esta:
Janela do aplicativo Library Icon Changer
Do lado direito estão as quatro bibliotecas e do lado esquerdo estão arquivos DLL encontrados no PC (Neste caso, são os ícones padrão do Windows). Para começar a transformação, clique sobre uma das quatro bibliotecas, e então clique em “Select Icon from a File”, no canto inferior direito.
Selecione o ícone que deseja usar
Escolha um dos arquivos do pacote que você está usando na transformação e clique em “Abrir” para fazer a substituição. O ícone na lista do lado direito do Library Icon Changer é alterado para a imagem escolhida. Faça isso para as quatro bibliotecas.
Ao terminar, abra o Explorer e veja se as mudanças foram efetuadas corretamente! Pode ser que uma ou outra biblioteca ainda esteja com o ícone antigo. Neste caso, repita a operação e tente atualizar o Explorer. Se o problema persistir, basta esperar alguns minutos e abrir novamente as bibliotecas, ou, em ultimo caso, reiniciar o computador. Os ícones devem estar todos com a nova aparência!
Novos ícones para as suas bibliotecas!
Você pode ainda utilizar um arquivo DLL que se encontra no lado esquerdo do programa. Para isso, clique sobre a biblioteca que deseja alterar, depois clique sobre o ícone que deseja usar e então aperte o botão “Select Icon from DLL”.
O programa Library ICon CHanger pode alterar também os ícones de outras bibliotecas criadas pelo usuário, basta fazer o mesmo processo para as quatro pastas originais, usando qualquer arquivo ICO (tipo de arquivo de ícone) ou DLL que você quiser!

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Wi-Fi com velocidade dupla acaba com lentidão no upload

Wi-Fi com velocidade dupla acaba com lentidão no upload

Novos ajustes nas tecnologias de transmissão de dados sem fio podem melhorar bastante a qualidade dos uploads.
  • Por Lucas Oliveira
  • 20 de Fevereiro de 2011
 
Wi-Fi com velocidade de upload também
Estudos de alguns pesquisadores da universidade de Stanford (Estados Unidos) descobriram formas de melhorar a qualidade no sinal enviado por dispositivos Wi-Fi. Hoje, os aparelhos que contam com a tecnologia conseguem receber os dados com velocidades muito boas, mas o envio é geralmente baixo, contando com menos da metade da velocidade oferecida pelos planos de internet.
Este novo sistema dos pesquisadores de Stanford não exigirá gastos muito altos por parte dos consumidores, mas deve demorar para ser implementado, porque cada casa precisará atualizar seus sistemas de rede para aproveitar as vantagens oferecidas. Estima-se que dentro de poucos anos essa Wi-Fi com “velocidade dupla” já poderá ser vista no mundo todo.

sábado, 19 de fevereiro de 2011

O que é Cibercultura?

O que é cibercultura?

Você já deve ter ouvido falar sobre esse termo, mas sabe realmente o que ele quer dizer? Já disseram que você faz parte dele? Não? Então vamos ver
  • Por Lucas Oliveira
  • 19 de Fevereiro de 2011

Alguém já deve ter perguntado a você como seria viver uma semana inteira sem os aparatos tecnológicos que nós tanto usamos hoje em dia. A resposta deve ter variado, mas o conteúdo não ficou muito longe de querer saber qual tecnologia você estaria abrindo mão. É quase impraticável não? Mas não fique preocupado, existem milhões de pessoas que compartilham desse mesmo sentimento.
Antes de começarmos a entender o que é exatamente a cibercultura, é preciso entender dois conceitos anteriores. Ambos estão fortemente relacionados com a nossa ligação com a tecnologia. Existem gerações diferentes e, com elas, diferenças muito grandes com relação à necessidade do uso de aparatos tecnológicos para executarmos algumas tarefas.
Prometeu, de Jacob Jordaens
Aqui vai um pouco de teoria. Existe um mito grego para a origem do fogo que narra a história de Prometeu, um titã que junto com seu irmão Epitemeu, deveria criar os homens e os animais. Como Epitemeu já havia esgotado seus recursos criando atributos como asas, garras, olhos superpoderosos e força nos animais, coube a Prometeu criar um diferencial para o homem.
Para resumir o mito, Prometeu subiu ao Olimpo e roubou o fogo – que era propriedade exclusiva dos deuses – e o deu aos homens. Agora a vantagem sobre os outros animais estava posta. A partir dessa história, compõe-se o pensamento “prometéico”, ou seja, o de quem acredita na técnica como algo bom para o homem e o seu desenvolvimento.
Na contramão vêm os defensores de Fausto, ou seja, aqueles que não concordam com a dependência da técnica para o crescimento das pessoas e sociedades. Essa linha de pensamento é originada na obra do autor alemão Goethe, em “Fausto”.
Nesse livro, Dr. Fausto é um médico decidido a superar o conhecimento da sua época e, para isso, faz um pacto com o demônio Mephístoles. Ao final do trato, é realmente ao inferno. Assim, pode-se dizer que as pessoas que veem a tecnologia como uma “armadilha” são adeptas do pensamento “fáustico”.
Tecnologia: gostar ou não?
Depois de você ter observado alguns critérios sobre a relação das pessoas com a tecnologia, é hora de partir para um conceito maior. A cibercultura é entendida como um conjunto de espaços, atitudes, rituais e costumes que as pessoas desenvolvem quando entram em contato com a tecnologia. Assim, é possível entender como algumas pessoas lidam com a situação.
É fácil entender. Normalmente, o indivíduo que está bem inserido nesse contexto tende a não perceber que se trata de algo que vem acontecendo desde a década de 1970. Entretanto, os laços tecnológicos ficaram mais estreitos a partir da popularização da internet e das tecnologias móveis como os telefones celulares, smartphones e computaores portáteis.
As gerações mais jovens têm muita afinidade com a tecnologia.Se resolvessemos resumir o conceito de cibercultura, teríamos uma divisão da cultura contemporânea marcada pelo digital e o estudo das técnicas. Dessa forma, podemos ver uma série de reflexos da cultura offline na vida online. Afinal de contas, a internet nada mais é do que um potencializador de comportamentos.
Para entender o que é a cibercultura, é importante adotar o pensamento prometéico, ou seja, aquele que é favorável à tecnologia, como um referencial para comparações. Isso porque as características de uma pessoa inserida nesse contexto estão mais conectadas aos hábitos de uma vida “moderninha”.
Portanto, se você já se deu ao trabalho de ler este texto enquanto navega pela internet, ouve suas músicas e aguarda alguma mensagem no seu celular ou Twitter, desista, você é parte da cibercultura e, por mais que tente negar, participa de forma bastante ativa. Surpreso? Pois suas atitudes e comportamentos ajudam a formar o que se chama de “ciberespaço”.
A vida no ciberespaço
É mais fácil observar indivíduos jovens em um meio totalmente digital. Isso porque boa parte desses espaços têm esse apelo. Ainda assim, não se exclui a participação de pessoas mais velhas. É muito comum encontrar comunidades em redes sociais que resgatam hábitos da infância dessas pessoas.
Você pode até achar que não, mas aquele seu primeiro video game foi crucial na definição do seu comportamento hoje. Pode não parecer grande coisa, mas você saber as musiquinhas do Mario, as falas do Zelda e outros jogos moldaram uma geração muito diferente daquela dos nossos pais.
Conviver no ciberespaço é quase igual a viver no mundo real!Todo esse comportamento da cultura digital ajuda na definição de uma geração que se acostumou a fazer tudo com a ajuda da tecnologia. Basta observar um comportamento muito simples. Quando você precisa encontrar o telefone ou o endereço de algum lugar; qual é o seu primeiro instinto?
Há mais ou menos dez anos, você procuraria em uma lista telefônica e correria o risco de passar horas folheando, para não encontrar nada. Outro tipo de comportamento que demonstra a extensão da cibercultura para fora do seu computador está muito preso ao fato de que boa parte das pessoas da tal Geração Y e Z prefere enviar mensagens de texto a telefonar.
Desse modo, diferentes espaços virtuais são criados para que essa comunicação flexível aconteça. Assim, você tem canais de comunicação que antes não existiam. Outra coisa muito importante de ser observada é a sua atitude em relação a isso tudo.
Contribuições ao ciberespaço
Para resumir uma conversa que poderia durar horas, dizer que ao postar conteúdos na internet e meios externos à ela é marcar presença em um ciberespaço, não é errado. Afinal de contas, uma das principais características desses locais é a colaboração entre os usuários, reconhecidos como cidadãos em um espaço não físico.
Acrescente algo ao mundo!
Portanto, toda vez que você escreve alguma coisa no seu perfil do Twitter, Facebook, Orkut e outras redes sociais, está fazendo uma contribuição para a formação de um cantinho do ciberespaço. Mas é importante lembrar que a cibercultura não se resume a esses aspectos. Além de compreender essas ações, a cibercultura tem mais faces espalhadas por aí.Identidade na “cibervida”
EQuem é você?ntão quais são os papéis das redes sociais na internet, dentro desse contexto da cibercultura? É bem fácil entender como o Orkut e outros centros de interligação de pessoas desempenham seus papéis. Se você considerar as redes sociais como espaços específicos, o seu perfil funciona como uma carteira de identidade misturada a uma espécie de “currículo” do usuário.
Assim, todo perfil que você tem em uma rede social funciona como uma versão digital sua na grande rede. Portanto, é interessante que você comece a ver o seu comportamento online como algo que represente quem você é. Então, abusar de conteúdos que não dizem nada ao seu respeito geram ruído e podem comprometer a comunicação entre os “cidadãos” dessa "cibercidade".
Agora que você conhece um pouco mais sobre a cibercultura e os seus principais conceitos, já sabe melhor como funciona a vida online. Se você gosta da vida digital e de todos o conforto que ela traz, pode começar a pensar que esse ambiente é a sua “segunda casa”!

Flame Wars:as guerras dos fãs da tecnologia

Flame Wars: as guerras dos fãs de tecnologia

Empresas brigam pelo melhor produto, mas fãs brigam por ideologias. Conheça as flamejantes guerras do mundo da tecnologia.
  • Por Lucas Oliveria
  • 20 de fevereiro de 2011
 
Flame Wars: guerras inflamadas, em português. Possui esse nome em decorrência dos humores de todos aqueles que participam destas batalhas ideológicas no mundo da tecnologia. Elas se dão em várias frentes, sendo geradas por fãs desta ou daquela marca, deste ou daquele tipo de equipamento e assim por diante.
Fóruns da internet são recheados destas guerras. O Orkut também é um ótimo local para se encontrar discussões assim. Você se lembra dos Haters? Eles estão trabalhando em peso nestas disputas. Para ilustrar melhor este artigo, separamos os quatro grandes poderes da tecnologia em continentes: Microsoft, Apple, Linux e Google.

Como estão se preparando?

Como você deve saber, antes de partir para uma guerra um país precisa armar-se e treinar seus soldados. E cada um deles está fazendo isso da melhor maneira possível. Confira agora como estão os preparativos em cada um dos continentes participantes desta guerra. Apresentamos as armas, as táticas e os principais comandantes de cada um dos exércitos.

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Continente Microsoft

Sendo responsável pela maior reunião de combatentes, a Microsoft chega às guerras contando com melhorias em seus antigos veículos de combate e também traz novas armas para acabar com os inimigos - como o Windows, que já passou por várias versões e acabou de se recompor de uma falha mecânica conhecida como “Erro Vista”.
Enquanto o general Bill Gates descansa em seu confortável quarto após sua rotina de exercícios diários no Kinect, seus soldados continuam desenvolvendo formas de colocar suas armas móveis no smartphones de várias marcas. Outra grande batalha que será travada pela Microsoft será no Mar dos Players, e Zune HD já está lá com seus canhões apontados.
Vamos! Às armas!
Fonte da imagem: deVos
Também nas águas, mas no Mar dos Navegadores, o navio da Microsoft chama-se Internet Explorer. Apesar de ainda ser o mais utilizado em todo o mundo, todos os seus rivais o estão cercando para iniciar ataques ainda mais poderosos do que os anteriores.

Continente Apple

Steve Jobs é praticamente o faraó destas terras que parecem ter sido desenhadas por designers profissionais. Mesmo afastado do comando por motivos de saúde, todos os soldados carregam fotos do líder supremo em suas carteiras. Amigo da natureza, Jobs está prestes a soltar os leões sobre a concorrência, com o novo sistema operacional Mac OS X Lion.
Escudos a postos
Fonte da imagem: Matt Buchanan
O Leopardo das Neves deve juntar-se aos outros SOs no abrigo para felinos aposentados, enquanto os outros animais juntam-se para levar o Safari até o Mar dos Navegadores. No outro mar estão os iPods, que querem afundar o Zune antes mesmo que ele consiga firmar-se no mercado.
Para o céu de brigadeiro dos portáteis, as constantes atualizações do iOS continuam acabando com os problemas. Com isso, os iPhones e iPads estão armados e vão com tudo para cima dos rivais. Este continente precisa ainda tomar muito cuidado com as invasões chinesas, que são responsáveis pelo roubo de modelos. Existem informações de que até Steve Jobs já havia sido copiado.

Continente Linux

Aberto para qualquer usuário, este continente tornou-se um exílio de todos os que se frustraram com suas terras de origem. Venerando o deus Tux, os habitantes do Linux possuem todos os outros pequenos países de código aberto em seu lado. O principal destes companheiros de batalha é o navegador Mozilla Firefox.
Não temos medo de ninguém!
Fonte da imagem: LinuxMag
Membros das comunidades opensource são os principais combatentes do Linux. Não se limitam aos aplicativos para o sistema operacional a que estão habituados, querem mais. Por isso é comum encontrar softwares de código livre em outros sistemas operacionais, já que a intenção deles é minar toda a indústria de software.

Continente Google

O principal dos exércitos Google é a base nas nuvens, que fica muito acima de qualquer outra empresa de internet. Também adepta do software livre, esta nação continua investindo em seus submarinos Chrome e pretende lançar o seu sistema operacional Chrome OS, que possui estrutura online.
Quanto aos sistemas portáteis, a Google possui vários equipamentos poderosos, que são os Android. Cada vez mais potentes, eles já transformaram muitos concorrentes em pó e agora estão mirando nos usuários de iPhone para aumentar o poder de fogo.
O império das nuvens
Fonte da imagem: Google
Não podemos nos esquecer dos mitos que envolvem a ascensão do império Google. O “Grande Olho que Tudo Vê” não deixa nada que passa pela internet escapar. Também há a lenda urbana dos replicantes que comandam a Google: diz-se que em breve a empresa será revelada como a Skynet da vida real.

Que comecem os ataques

Todos já estão com armas em punhos e as lutas começaram a ser travadas. No meio do oceano estão sendo unidas as forças dos navegadores Opera, Safari, Firefox e Chrome, todos com o objetivo de afundar o Internet Explorer de uma vez por todas. A aliança rebelde ganha espaço por ser muito mais estável e leve, enquanto o Internet Explorer locomove-se vagarosamente.
A batalha dos navegadores
O Safari também apresenta problemas de travamento, pois os inimigos lançaram aplicativos Flash para ele e somente a versão para computadores conseguiu rodar. Outros problemas começaram a surgir: o Firefox sofreu um crash e o Chrome Beta 10 parou de responder. A batalha que parecia perdida para o Internet Explorer vai ter de ser recomeçada mais tarde.

Nos céus portáteis

A Apple já foi predominante no ambiente aéreo das guerras. Com o iPhone e iPad, o sistema operacional iOS atingiu milhões de usuários em todo o mundo, impondo respeito em todo e qualquer inimigo que pudesse se aproximar. A Microsoft deixou o medo falar mais alto e ainda não conseguiu entrar de cabeça no mercado dos sistemas portáteis.
Por outro lado, um certo Android fingiu que não existia ameaça alguma para seus ataques e chegou com tudo mercado. Suas armas cibernéticas não foram bloqueadas pelos inimigos e hoje o Android é o maior sistema operacional para smartphones do planeta. O problema é que ele também apresenta falhas, muitas empresas não atualizam seus aparelhos e alguns usuários estão com a versão 1.5 até hoje.

Operações especiais

Para que serve um computador sem um sistema operacional? Há muitos deles para serem comprados e instalados, mas não é todo mundo que consegue se adequar a determinado estilo de utilização. As batalhas mais vorazes ocorrem nestes ambientes, pois são as que envolvem os combatentes mais bem armados.
Mac OS e Linux possuem a mesma base UNIX, formando uma aliança bastante forte contra o Windows. Para vencer o inimigo, ambos contam sistemas mais estáveis e seguros, garantindo proteção contra vírus e outros malwares, que é o verdadeiro ponto fraco do sistema da Microsoft.
Todo mundo se preparando
A guerra continua, mas os adversários começam a demonstrar seus erros. Os soldados do Linux acabaram se confundido com algumas linhas de comando de tanques desatualizados e apenas as novas versões de interface amigável puderam continuar os caminhos.
Ao mesmo tempo, os guerreiros do reino da Maçã começam a ficar assustados com a proximidade do esgotamento de suas munições. Infelizmente os equipamentos Apple ainda são bastante caros e não é possível carregar grandes quantidades de armamentos, o que força a nação a bater em retirada.

Problemas internos: a crise no Linux

Além das grandes guerras externas que o Linux está travando contra os outros continentes, o que mais desestabiliza os guerreiros do código aberto são as crises civis que se instauram. Enquanto os pelotões do Ubuntu prosseguem evoluindo, a grande maioria dos outros está mais preocupada em guerrear internamente.
As piores brigas acontecem dentro de casa
Kurumin, Mandriva e Knoppix são apenas alguns dos batalhões que lutam pelo poder do reino Linux, mas acabam retirando as forças do continente nas disputas internacionais. Há denúncias apontando alguns soldados como desertores que estariam migrando para o continente Google, onde estariam colaborando na produção de uma bomba nuclear chamada Chrome OS.

Vazamento de informações: espiões dentro da Apple

Muitos dos problemas da Apple são originados em seus próprios escritórios. Não são raros os casos de vazamento de informações de projetos. Os casos mais absurdos são alguns protótipos “esquecidos” em restaurantes e encontrados por membros da imprensa internacional.
Jobs e seus produtos! Ou não...
Fonte da imagem: NeoMediaTV
Fora isso, fabricantes chinesas lançam imitações dos aparelhos da Apple com frequência. E as cópias estão cada vez mais bem feitas e ousadas. Até mesmo o imperador Steve Jobs já foi copiado pelos chineses. Assim fica difícil manter o sigilo das armas secretas que serão lançadas para as guerras.

E se cair a conexão? Google em chamas

Leve, simples e funcional. Tudo na Google é fácil de usar, mas o problema é que tudo é feito nas nuvens. Qualquer problema na conexão faz com que não seja possível acessar nenhuma funcionalidade oferecida, o que dá margens para muitos ataques Flame por parte dos inimigos que utilizam canhões fixos no chão.
Desespero e caos
Outros golpes desferidos contra a Google são direcionados ao sistema Android. Há muitos celulares que utilizam este sistema, mas pelo fato de que algumas fabricantes querem vender aparelhos mais novos, muitos aparelhos deixam de receber atualizações e ficam mais vulneráveis a ataques.

Buracos na janela: o velho problema da Microsoft

Tela azul, sistema vulnerável a ataques e pirataria sem limites. Estes três problemas referem-se ao sistema operacional mais utilizado em todo o mundo: o Windows. Apesar de possuir soldados espalhados por todo o mundo, são poucos os veículos de guerra que são blindados contra ataques inimigos.
A velha Tela Azul da Morte
Fonte da imagem: Yuti
Além das constantes investidas das rivais, os problemas internos também fazem da Microsoft uma nação em crise. Foi difícil recuperar os pontos perdidos com o Vista, mas o Windows 7 trouxe um pouco mais de confiança para as tropas. Mesmo assim, ainda há muito o que ser feito para que os ataques à estrutura do continente sejam efetivamente danosos.
.....
Independente de qual seja o seu lado nesta guerra, é importante lembrar que é por causa das disputas pela hegemonia do mercado que a tecnologia chegou ao ponto que está hoje. O desenvolvimento é necessário para que as empresas permaneçam na briga pelo topo e é assim que continuam conquistando corações.
Agora conte para nós. Qual é o sistema operacional, navegador ou produto que você defende com unhas e dentes? Já foi fã de algum concorrente, mas acabou mudando de opinião? Deixe sua resposta nos comentários.

Como é jogar em 3D?

Como é jogar em 3D?

O Baixaki Jogos testou como é jogar em uma televisão 3D. Confira o resultado dos testes!OLHA GALERA ESTA MATERIA E FONTE DO BAIXAKI OK GALERA.PEGUEI PRA MOSTRAR. 
  • Por Lucas Oliveria
  • 19 de Fevereiro de 2011
A experiência com o efeito tridimensional está se tornando cada vez mais difundida. Pouco a pouco, o 3D foi dominando os cinemas, gerando filmes de excelente qualidade, como o lendário Avatar. Depois do sucesso da obra de James Cameron, uma nova epidemia começou: todos estavam loucos pelo 3D.
Afinal, não poderia ser diferente. Por meio desta tecnologia, o espectador tem uma sensação de profundidade muito maior, tornando a experiência algo muito mais imersivo. Boa parte da população mundial já aprovou o 3D nos cinemas, incluindo aqui no Brasil, onde os filmes com suporte para esta tecnologia são um sucesso.
Felizmente, essa magia também está se estendendo para nossos lares. Diversas grandes marcas já apresentaram modelos de televisores 3D, os quais reproduzem um efeito semelhante ao encontrado nas grandes telas de cinema. No Brasil, as telas já estão disponíveis, com um preço que varia de R$ 4,000 a R$ 20,000.
É claro que os games também não iriam ficar para trás. Gigantes do entretenimento eletrônico também anunciaram total suporte para a nova febre mundial. A Sony, por exemplo, disponibilizou uma atualização gratuita no firmware do PlayStation 3, tornando o console totalmente compatível com a tecnologia. Já a Nintendo foi mais além, trazendo um portátil que dispensa o uso de óculos especiais para visualização de efeitos 3D.
Sem dúvidas, você deve estar muito curioso em relação à experiência 3D nos games. Afinal, desde meados da década de 1980 o 3D já aparecia, de maneira muito mais precária, nas telonas. Contudo, nos jogos, essa é a primeira vez que eles chegam para valer e com uma qualidade aceitável.
Para saciar um pouco de sua curiosidade, o Baixaki Jogos resolveu passar uma tarde analisando a experiência tridimensional nos games para responder a seguinte pergunta: como é jogar em 3D? Vale a pena o investimento? Tudo isso e muito mais você confere abaixo.

Por dentro do 3D

Entendo como funcionam as TVs

Bem, se você acompanha o Baixaki, então provavelmente já deve ter conferido alguns dos artigos relacionados à tecnologia 3D. Em um deles, você descobre como funciona a tecnologia 3D, conhecendo os principais conceitos e recursos desta inovação.
Vale ressaltar, contudo, que a tecnologia empregada nos televisores 3D é um pouco diferente da utilizada nos cinemas. Vamos a uma breve explicação.
Essencialmente, as TVs 3D utilizam uma alta taxa de hertz (taxa de atualização de quadros por segundo) e óculos com lentes ativas para criar o efeito de profundidade. Esses óculos se comunicam diretamente com o televisor, que envia sinais, ordenando que uma das lentes escureça conforme a perspectiva que está sendo exibida.
Lembrando que, na tela, temos imagens com duas perspectivas diferentes, sendo exibidas de modo alternado. Quando a imagem com perspectiva da direita é exibida, a lente do olho esquerdo é escurecida e vice-versa. As duas imagens são alternadas e atualizadas centenas de vezes por segundo (daí a necessidade dos hertz altos). Com isso, seu cérebro capta duas imagens e as transforma em uma fabulosa imagem 3D.

A hora da verdade

Como é jogar em 3D?

Se você, assim como muitos, só viu imagens 3D nos cinemas, então é melhor se preparar antes de partir para uma jogatina que usufrui da tecnologia. O motivo? Você vai se surpreender. Sentar no sofá, colocar os óculos e iniciar um tiroteio em Call of Duty: Black Ops com a sensação de que você realmente está dentro do jogo é algo memorável.
Nossa sessão de testes foi ao lado do PlayStation 3, visto que, atualmente, ele é o console com mais títulos 3D disponíveis. O bacana é que a calibração é totalmente tranquila, muitas vezes dispensando qualquer ação do jogador — o game reconhece sua televisão 3D automaticamente.
Em alguns casos, você pode configurar o efeito, selecionando se deseja ativá-lo ou não. Também é possível alterar a força do efeito, aumentando e diminuindo a paralaxe. Dependendo do jogador, um efeito muito forte pode causar dores de cabeça caso ainda não esteja acostumado — algo que também ocorre nos cinemas.
Com os óculos ligados, você já percebe que os menus estão diferentes, assim como as cenas de cortes e outros pequenos detalhes que fazem toda a diferença. Não estranhe se a tela estiver um pouco mais escura que o normal, pois é perfeitamente normal devido à tecnologia empregada — lembre-se que você pode ajustar facilmente o brilho, tanto no jogo quanto em sua própria TV.
A guerra é real
Mas, vamos ao que interessa: a jogatina. Nosso primeiro título testado foi o próprio Call of Duty: Black Ops, que, mesmo sem o efeito, já impressiona. A Treyarch, desenvolvedora do título, resolveu embarcar no desafio de oferecer suporte para a tecnologia 3D no game, e o resultado é bem bacana.
A companhia usou e abusou do efeito, disponibilizando praticamente cada uma das seções do jogo sob o efeito. Menus, customização, cenas de corte, CGs e até a sala inicial, na qual o jogador está sentado em frente a um televisor. Tudo em 3D. Com isso, o visual oferece uma sensação de profundidade incrivelmente maior, e a sensação que temos é que podemos colocar as mãos dentro da TV, como se ela fosse um grande cubo com uma maquete dentro.
Como todos sabem, o modo campanha de Black Ops é totalmente cinematográfico. A Treyarch caprichou nas cenas, trazendo uma bela direção e uma trama recheada de reviravoltas que causam espanto no jogador. E nada melhor que um jogo que parece um filme com efeitos 3D, não é mesmo?
Logo depois de iniciar a campanha, temos uma cena brutal e surpreendente, tipicamente de Call of Duty. A olho nu, você já se espantaria. Mas, com a adição do efeito 3D tudo fica ainda mais interessante. Você se sente como parte integrante da cena, o que aumenta significativamente a imersão do jogador em relação ao game. Suas sensações mudam, pois não há a sensação de que somos um mero espectador, mas sim um soldado que está ali no bar, observando a cena que acontece ao seu redor. Espetacular.
Sem dúvidas, somente esse breve vislumbre na cena inicial já é o suficiente para ressaltar que, com os efeitos 3D, as cenas nos games se tornam muito mais dramáticas. Depois disso, ficamos imaginando como seria jogar Heavy Rain se o game tivesse suporte para a tecnologia. As desenvolvedoras podem, e devem, utilizar o artifício do efeito 3D para gerar momentos ainda mais surpreendentes nos games, com cenas tocantes e capazes de evocar inúmeras emoções no jogador.
Jogar Call of Duty: Black Ops em 3D foi como jogar outro jogo. Não é como se você simplesmente estivesse desfrutando de um game com gráficos diferentes. Por fazer o jogador se sentir mais perto do game, a experiência se torna mais realista, e você sente muito mais a guerra do que quando está sem os óculos especiais. Parece que estamos vivendo outra geração ao simplesmente acionar o modo 3D.
Igual nos cinemas
O próximo título a ser testado foi Tron: Evolution. Sinceramente, era um dos títulos que não acreditávamos que iria trazer uma experiência impressionante em 3D. Mas, novamente, fomos surpreendidos. Tron: Evolution é simplesmente uma das melhores opções para quem quer aproveitar tudo o que o 3D tem a oferecer nos games.
Primeiramente, um fato curioso. Ligamos o console com o game rodando e começamos a jogar um pouco sem o efeito 3D ativado. Notamos alguns serrilhados, alguns modelos poligonais, texturas aparentemente de baixa resolução e outros problemas que impediam os gráficos de ser uma verdadeira obra prima. Nada muito alarmante, mas que definitivamente era explícito.
Uma vez que o efeito 3D foi ativado, Tron se “tronsformou” — com o perdão do trocadilho. Boa parte dos defeitos gráficos sumiu, e a sensação que tínhamos é a de que estávamos, novamente, jogando outro jogo. Tudo ficou muito mais bonito e mais fluído. Parece que um filtro adicional de anti-aliasing também foi ativado.
Já estávamos achando tudo muito bacana, mas resolvemos checar o menu de opções para constatar se havia como configurar os efeitos 3D. Lembrando que nem todos os jogos oferecem essa configuração, alguns apenas perguntam se o jogador deseja ou não ativar o 3D.
Em Tron, o jogador pode alterar a força do efeito e também o brilho do 3D, sendo que a segunda opção nós encontramos apenas neste game. A potência do 3D estava na metade, então decidimos colocar no máximo para ver se conseguíamos agarrar algum Light Disc na sala.
Foi nesse momento que todos que estavam na sala, com seus devidos óculos 3D, tiveram de parar tudo o que estavam fazendo para recolocar seus queixos no lugar. O melhor efeito 3D dos games que testamos está em Tron, e com a potência máxima tudo fica ainda mais incrível.
É impressionante notar como os cenários parecem ocupar um grande espaço dentro do televisor. A câmera gira, o jogador se movimenta e você sente tudo como se estivesse jogando o game sentado em um camarote móvel alojado nas fases do game. Assim como nos cinemas, os efeitos de Tron em 3D surpreenderam.
Ainda tem mais
Sem dúvidas, os dois jogos supracitados (Call of Duty: Black Ops e Tron: Evolution) ofereceram as melhores experiências durante nossa sessão de testes. Mas, além deles, também conferimos outros títulos, incluindo Gran Turismo 5.
Na obra da Polyphony Digital, o efeito também é bacana. Assim como em Tron, o jogador pode configurar alguns atributos do efeito 3D, incluindo a paralaxe. Em jogo, você não sentirá muito o efeito como acontece nos dois outros games que mencionamos. Mas, mesmo assim, é bacana ter a sensação de que a pista realmente está a sua frente e que o volante está quase em suas mãos.
Por ser um jogo menos dinâmico que Black Ops e Tron, no qual a câmera se movimenta intensamente e a ação na tela é constante, Gran Turismo 5 traz uma experiência mais tranquila, mas que mesmo assim é bem bacana.
Outro título avaliado foi Enslaved: Odyssey to the West. O título da Team Ninja parece ter sido convertido às pressas para suportar o efeito 3D. O resultado é um 3D bem leve e que não pode ser configurado como em outros jogos. Como dizem por aí, apenas um “quebra-galho”.
Por último, Tumble, o jogo de quebra-cabeças disponibilizado na PlayStation Network. Uma das curiosidades é que esse título requer o Move, algo que torna a experiência ainda mais interessante. Esta foi a primeira vez que misturamos 3D com um controle sensível a movimentos.
Mesmo com uma proposta relativamente simples, Tumble em 3D consegue gerar uma experiência mais interessante do que a versão convencional. Parece até que o jogo fica um pouco mais fácil, pois você realmente sente a profundidade do campo e caminha como se estivesse dentro da tela.

Um futuro promissor

O que esperar

Jogar em 3D é tão surpreendente quanto ver um filme em 3D. A grande diferença é que você passa de simples espectador para um verdadeiro ator, algo que, definitivamente, vai arrancar muitos sorrisos de seu rosto. O efeito que conquistou os cinemas também se deu muito bem nos games, e tudo indica que em futuro próximo os jogos 3D se tornem cada vez mais populares.
Isso, contudo, não quer dizer que todos os jogos serão em 3D daqui pra frente. Podemos considerar o uso da tecnologia como o uso dos controles sensíveis a movimento num jogo. Nem todos os títulos se adaptam à experiência. Jogar competitivamente, por exemplo, não é tão confortável assim, já que o jogador acaba perdendo alguns detalhes devido à grande quantidade de informações que chegam a seu cérebro quando o 3D está acionado.
O fato é que o 3D está aí e pode ser utilizado perfeitamente nos jogos. Dependendo da criatividade das desenvolvedoras, o resultado pode ser épico, com uma imersão sem igual e gerando momentos que só existiriam com o auxilio da tecnologia. O jeito é esperar um pouco e guardar dinheiro para um bom investimento. Agora, onde está Kratos? Quero ver de perto se aquela Blade of Olympus é realmente afiada.

Jailbreak já é possível no windos 7

Jailbreak já é possível no Windows Phone 7

Aparelho da Microsoft lançado recentemente já tem jailbreak disponível, permitindo que usuários baixem aplicativos que não estejam no Marketplace.
  • Por Lucas Oliveira
  • 19de Novembro de  2011
Fonte da Imagem: Divulgação/Microsoft
O novo telefone da Microsoft, Windows Phone 7, foi lançado há pouco mais de dois meses e já tem opções de jailbreak disponíveis. Com restrições similares às da App Store, o WP7 só permite que os usuários baixem aplicativos do Marketplace, loja de aplicativo oficial.
Para burlar esta regra, instalar apps de outros desenvolvedores e aproveitar ao máximo o que o aparelho tem para oferecer, um grupo de três desenvolvedores é o responsável pelo ChevronWP7.
De forma semelhante ao que ocorre com o jailbreak no iPhone, o usuário precisa apenas conectar o aparelho ao computador e fazer a instalação do aplicativo para quebrar seu código. O ChevronWP7 funciona com todos os aparelhos e permite que você retorne ao estado inicial sem problemas.

Como os sites escolhem os produtos certos pra recomendar?

Como sites escolhem os produtos certos para recomendar?

Fomos a fundo e explicamos todas as formas utilizadas pelos sites de compras para indicar ofertas compatíveis com o seu perfil. Você pode nem imaginar, mas está sendo observado!
  • Por Lucas Oliveira
  • 19 de Fevereiro de 2011
Com certeza você já deve ter se deparado com anúncios que, misteriosamente, tem tudo a ver com seus interesses. Após trocar alguns emails com sua namorada sobre o notebook que ela quer comprar, lá está ele: logo acima de sua caixa de entrada, um anúncio irresistível, lhe oferecendo um computador novinho em folha. Sinal divino? Não. Esta é só a nova forma encontrada pelas empresas para acertar o alvo.
As recomendações de compra são tão importantes que, em 2006, a Netflix criou um concurso oferecendo o prêmio de US$ 1 milhão para quem acrescentasse 10% de precisão em sua ferramenta de sugestões. Apenas em 2009 um programador conseguiu realizar a façanha.
Se alguma vez você já se perguntou como aquele belo par de sapatos foi parar em sua página do eBay, chegou ao lugar certo. A equipe do Baixaki pesquisou a fundo as formas de publicidade utilizadas em plataformas online e trouxemos um artigo exclusivo, mostrando como este tipo de escolha é feita.

Eles estão nos observando!

Sim, isto é verdade. Mas não há motivo para pânico: para que todo este sistema funcione, é necessária a análise de dados a respeito de seus hábitos de consumo. O chamado marketing comportamental já faz sucesso fora do Brasil e agora também está sendo aplicado por algumas empresas locais.
Esta é mais uma das formas de evolução da publicidade na era da web 2.0: vantagem para o anunciante, que pode focar em seu público-alvo, e vantagem também para o consumidor que encontra com agilidade aquilo que procura.

Mas, afinal, como isso é feito?

A base de tudo são algoritmos que levam em conta informações a respeito de suas últimas ações online, sugerindo produtos e serviços que sejam comuns aos seus assuntos de interesse. No caso de sites de compras, por exemplo, seu histórico de aquisições serve para determinar produtos semelhantes que ainda não foram considerados, mas que podem se adequar às suas necessidades.
Existem diversas formas de aplicação para os algoritmos: são diferentes sistemas que possibilitam a filtragem de informações, transformando seus dados em sugestões de compra. Os principais métodos são baseados em pesquisa e conteúdo, além da filtragem item a item e colaborativa.
  • Pesquisa: a filtragem por pesquisa funciona encontrando itens relacionados entre si. Assim, é possível sugerir outros títulos do mesmo artista, por exemplo;
  • Conteúdo: esta busca gera recomendações a partir do perfil do usuário, como ocorre com as informações fornecidas em cadastros de newsletters;
  • Filtragem colaborativa: desta forma, o sistema envia sugestões conforme o interesse de usuários com perfis similares;
  • Item a item: este modelo foi desenvolvido pela Amazon, para solucionar os problemas recorrentes em outros padrões. As recomendações do “Item-a-item” são baseadas no cruzamento de informações de produtos e usuários.

Os campeões dos palpites

Amazon + Facebook

O sistema de recomendações da Amazon levou cerca de dez anos para ficar pronto e é considerado um dos mais perfeitos já desenvolvidos. Erros na plataforma são bastante raros de acontecer. O sistema se baseia nos interesses de cada usuário, somados às escolhas de pessoas com perfis similares para encontrar produtos que se enquadrem no resultado destas variáveis.
Ao conectar sua conta do Facebook na Amazon, as recomendações são ainda mais personalizadas. Você passa a receber informações baseadas em suas atividades na rede. Assim, é possível encontrar um presente para seu amigo, com a análise de suas bandas e filmes favoritos, por exemplo.

Google e Gmail

Gmail e busca do Google contam com ferramentas próprias: as pesquisas e mensagens dos usuários servem como base para a venda de publicidade. Ou seja, se você anda enviando emails para seus amigos a respeito do apartamento que está comprando, é bem provável que anúncios de imobiliárias e construtoras não saiam mais do topo de sua caixa de entrada.

Longe da perfeição

Mesmo com as diversas técnicas aplicadas para a análise e interpretação de dados, grande parte das ferramentas de recomendação ainda não são satisfatórias. Os erros são bastante comuns e, muitas vezes, atingem até mesmo sistemas considerados perfeitos, como é o caso da Amazon.
Alguns entusiastas acreditam que este tipo de plataforma possa crescer, não somente para o consumo, mas para o compartilhamento de conteúdos diversos, como já ocorre no Last.FM, por exemplo. Porém, o que ainda mexe com a cabeça dos geeks é imaginar entrar em uma loja e receber em seu smartphone sugestões baseadas nas compras de seus amigos feitas naquele local.
O futuro das recomendações de compras pode ser brilhante, entretanto, isto vai depender das diferentes formas de aplicação da tecnologia no dia a dia. Este é um sistema que tem muito a evoluir e, com certeza, não deixará de contribuir para suas escolhas de consumo tão cedo.

O relógio de pulso encontra novas funcionalidades

O relógio de pulso encontra novas funcionalidades

Player de música, agenda, relógio e suporte para apps. Tudo faz parte do novo inPulse.
  • Por Lucas Oliveira
  • 19 de Fevereiro de 2011
inPulse
Fonte da imagem: reprodução/inPulse
Por apenas US$ 149 você pode adquirir o relógio de pulso inPulse, o qual vem pronto para realizar outras funções além da exibição das horas. O novo acessório vem com processador de 52 MHz, 32 KB de memória RAM, tecnologia Bluetooth 2.1 e bateria de 150 mAh. Esta configuração de hardware seve para que o relógio possa trabalhar com pequenos apps e fornecer novas funcionalidades ao dispositivo de pulso.
Com bateria que dura até quatro dias (dependendo da utilização do Bluetooth), o inPulse deve ser perfeito para se tornar o novo gadget de muitos consumidores que abandonaram os relógios de pulso. Segundo o site oficial do produto, é possível adicionar apps próprios, os quais são facilmente programados através do SDK do dispositivo. O inPulse vem pronto para se conectar com o Windows, o Ubuntu e o Mac OS.
Vale frisar que o inPulse já vem com diversos apps próprios, sendo que a fabricante disponibiliza o código dos principais softwares. Tal fator possibilita que o consumidor analise os códigos e crie softwares a partir dos dados fornecidos. Alguns usuários já aproveitaram esta peculiaridade e desenvolveram softwares curiosos. Um dos mais impressionantes é o Doom (famoso game FPS), que você pode conferir no vídeo abaixo:
Aos interessados em desenvolver novos apps, fica a dica: a Allerta Inc. (fabricante do inPulse) fornece um fórum para discussões e publicações dos softwares. Definitivamente, parece que o relógio de pulso encontrou novas funcionalidades e deve achar interessados em breve. Para mais detalhes e aquisição do acessório, acesse o site oficial clicando aqui.

Humanos perdem em competição contra computador da IBM

Humanos perdem em competição contra computador da IBM

Watson vence todas as partidas do game Jeopardy e fatura 1 milhão de dólares ao responder com agilidade a diversos tipos de perguntas. O prêmio será doado para caridade.
  • Por Lucas Oliveira
  • 19 de fevereiro de 2011

Watson participando do Jeopardy
Fonte da imagem: divulgação/Jeopardy
A IBM acaba de fazer mais um progresso com as supermáquinas. Depois de criar o Deep Blue e torná-lo num verdadeiro gênio do xadrez (capaz de derrotar o campeão mundial Garry Kasparov), a empresa decidiu criar o Watson, um computador que interpreta a voz humana, pensa como os humanos e responde mais rápido que nós.
Watson, nome concedido em homenagem ao fundador da IBM (Thomas J. Watson), foi testado durante um jogo de perguntas e respostas televisivo, conhecido como Jeopardy — em tradução livre: “arrisque-se”. O computador desafiou dois humanos para ver quem respondia com mais rapidez. O jogo durou três dias e, finalmente, agora sabemos que definitivamente os computadores estão ultrapassando os seres humanos.

O motivo da derrota

Ken Jennings e Brad Rutter eram os desafiantes, que até conseguiram acertar algumas perguntas antes que o computador. No entanto, após acabar a competição, os dois humanos juntos não conseguiram pontuar nem metade do que Watson fez. Para responder às perguntas com tamanha velocidade, o supercomputador contou com o software DeepQA (desenvolvido pela própria IBM), que funciona graças ao SUSE® Linux Enterprise Server 11.
Apesar de parecer uma derrota, não há por que ficarmos triste com a notícia. O Watson só teve tamanho sucesso porque é um monstro em tamanho e processamento. Esta máquina é um grande amontoado de outros computadores. São 90 computadores IBM Power 750 interconectados, os quais totalizam 2.880 núcleos POWER7 e 16 TB de memória RAM.
Para ter uma ideia da grandeza, basta pensar que cada IBM Power 750 utiliza quatro processadores de oito núcleos (cada um capaz de executar quatro threads), os quais operam a 3,55 GHz. Todo esse poder exige nada menos que 80 kW/h, enquanto que o cérebro humano utiliza 20 W. Além disso, o Watson necessita de refrigeração especial e nós não!

Ainda somos os mais inteligentes

Apesar de parecer que a máquina nos derrotou, temos de ter a convicção que isso vai demorar muito para acontecer. Até porque o Watson ganhou o prêmio de 1 milhão de dólares, mas quem vai se beneficiar desse montante são instituições de caridade, as quais receberão o dinheiro diretamente da IBM.
Vale lembrar que o IBM Watson prova que somos capazes de desenvolver computadores tão rápidos quanto nós mesmos, mas não tão inteligentes. Afinal, as máquinas ainda não conseguem criar nada, enquanto que nós humanos vamos muito além. Vamos torcer para que a IBM não crie nenhum computador capaz de ganhar um concurso de arte, pois aí deveremos nos preocupar.

Conheça Xoom, o novo tablet da Motorola

Conheça Xoom, o novo tablet da Motorola

Motorola apresenta o tablet Xoom e uma variedade de acessórios na conferência da CES 2011.
  • Por Lucas oliveira
  • 19 de fevereiro de 2011.        TABLET DA MOTOROLA
Motorola Xoom
Fonte da imagem: divulgação/Motorola
Equipado com o Android Honeycomb 3.0, o tablet Motorola Xoom foi anunciado pela Motorola na CES 2011 e já pode ser considerado um dos destaques da marca para essa edição da feira. Confira as principais características do novo aparelho:
  • Sistema operacional Android 3.0 Honeycomb
  • Memória RAM de 1GB DDR2
  • Espaço de 32GB onboard e suporte a cartão SD
  • Tela de 10.1 polegada com resolução de 1280x800
  • Suporte a alta definição 1080p
  • Processador Dual-Core Tegra 2 NVIDIA de 1 GHz
  • Conectividade 3G, 4G e Wi-Fi
  • Câmera de 5 MP com flash LED
  • Bateria com duração de 10 horas durante apresentações de vídeo
  • Dimensões de 24.9 x 16.7 x 1.2 em 730g
Além do tablet em si, a empresa ainda lançou vários periféricos para o aparelho, que o tornam ainda mais interessante para quem procura por outras opções além do iPad. Dentre as novidades, o Xoom pode ser equipado com um dock munido de dois alto falantes HD para conversar com amigos e assistir a filmes, além do “Standard Dock”, que recarrega o tablet e o mantém em uma posição confortável para visualização.